Bilhete Anônimo (RJ, 1972) – datilografado/mimeografado original em que é mencionado o torturador de Stuart – Brigadeiro João Paulo Burnier. O Brigadeiro Eduardo Gomes denuncia o “carrasco”, que é afastado.

Carta do Senador norte-americano Edward Kennedy endereçada à Zuzu Angel. Documento possui envelope com 10,4 x 21,9 cm.

Carta manuscruita de Zuzu Angel destinada ao Secretário Henry Kissinger (Secretário de Estado dos EUA) contando detalhes sobre a prisão e o desaparecimento de Stuart Angel Jones.

Cópia da segunda carta enviada ao então Presidente da República, General Ernesto Geisel, questionando-o sobre o desaparecimento de Stuart Angel. O documento é composto por duas folhas que estão anexas a uma cópia de outra carta em inglês, sem remetentes ou datas mencionadas.

Fotocópia da carta de Alex Pollari de Alverga endereçada à Zuzu Angel. Escrita por um militante político preso, este é o primeiro documento a atestar a prisão e a morte de Stuart Angel Jones nas dependências do Centro de Informações e Segurança da Aeronáutica. (Cópia do documento registrada em cartório)

Rascunho de Carta de Zuzu Angel a Thomas Dine (Secretário do Senador Frank Church) relatando a prisão e o desaparecimento de Stuart e a inflexão temática das suas coleções de moda.

Em um dos rascunhos Zuzu Angel descreve detalhadamente como o filho Stuart Angel Jones foi torturado. No rascunho categorizado como página 5, Zuzu detalha a falta de respeito de um general durante sua procura por Stuart. Nos rascunhos detalhados como as páginas 11 e 13, Zuzu Angel expõe suas tentativas de divulgar o regime autoritário do governo militar e como usou sua influência para isso. Em um dos rascunhos podem ser vistos alguns nomes anotados e procedimentos a serem tomados.

Transcrição original de depoimento de Zuzu Angel ao historiador Hélio Silva (Centro de Memória Social Brasileira) sobre o desaparecimento de Stuart Angel Jones.

Cópia em xerox do inquérito policial de Stuart Angel Jones elaborado pela Secretaria de Segurança Pública do Estado da Guanabara. Segunda página contém as acusações contidas na denúncia – codinomes Henrique e Paulo.